ALTIBIO RF 35
Tipo: Semissintético | Concentração: 5% - 8% | Índice de refração: 1,4
O baixo índice de refração garante a presença de uma elevada carga orgânica na emulsão. Por conseguinte serão obtidos elevados níveis de durabilidade das ferramentas e proteção das peças maquinadas. Elevada proteção bacteriológica
Avaliação (0 – 5)
Performances:5 | Durabilidade:4 | Manutenção:4 | Economia:4 | Ambiente: 5 | Lubrificação: 4
POLYBIO 650 ABF
Tipo: Mineral | Concentração: 5% - 10% | Índice de refração: 1,0
Elevadas performances, elevada durabilidade das ferramentas graças à sua formula mineral. Excelentes acabamentos e proteção das peças maquinadas. Produto muito estável e adequado a operações difíceis e condições severas de maquinação. Formula ecológica, sem Boro, Cloro e Aminas. Boa estabilidade em águas macias (sem formação de espumas).
FICHA TÉCNICA
Avaliação (0 – 5)
Performances: 5 | Durabilidade: 4 | Manutenção: 4 | Economia: 4 | Ambiente: 5 | Lubrificação: 5
CONDACUT DP 430
Tipo: Mineral
Elevadas performances, ideal para operações exigentes e severas. Elevada durabilidade das ferramentas. Produto de base mineral.
Avaliação (0 – 5)
Performances: 5 | Durabilidade: 3 | Manutenção: 5 | Economia: 4 | Ambiente: 3 | Lubrificação: 5
NEAT GREEN 10
Tipo: 100% sintético
Produto de origem vegetal, 100% biodegradável. Mantém todas as caraterísticas de um produto sintético, aliado a um desempenho ecológico de elevado nível. Mantém as máquinas num estado de limpeza elevado.
Avaliação (0 – 5)
Performances: 5 | Durabilidade: 5 | Manutenção: 5 | Economia: 3 | Ambiente: 5 | Lubrificação: 4
CONDACOOL 523 BS
Tipo: 100% Sintético | Concentração: 1% - 3% | Índice de refração: 2,0
Produto 100% sintético de notáveis capacidades e prestações. Elevada resistência à contaminação. Produto indicado para as operações de retificação. As propriedades físicas deste óleo garantem a limpeza e preservação dos esmeris de retificação. A operação com concentrações baixas, assegura uma redução de custos. Produto ecológico.
Avaliação (0 – 5)
Performances: 5 | Durabilidade: 5 | Manutenção: 5 | Economia: 4 | Ambiente: 5| Lubrificação: 4
Para além dos óleos de corte (MWF), a DNC Técnica, Lda, comercializa outros lubrificantes, em especial para as máquinas CNC que geralmente operam no mercado, tais como, lubrificantes de guias e barramentos, lubrificantes para as cabeças das máquinas e fluidos hidráulicos de diferentes viscosidades.
No âmbito dos óleos de corte solúveis, comercializamos ainda diversos produtos inerentes à manutenção das emulsões, descontaminantes, incrementadores de pH, antiespumas e outros produtos.
Os lubrorefrigerantes, usualmente designados por óleos de corte, permitem obter:
1 – Refrigeração, dispersar o calor obtido na zona de corte
2 – Lubrificação, reduzir a fricção entre a ferramenta de corte e o metal e melhora o acabamento de corte.
3 – Proteção anticorrosiva
4 – Remover a apára
5 – Assegurar a correta limpeza da máquina
5 – Garantir o bem estar do operador
6 – Assegurar o melhor desempenho ambiental
O índice de refração é um dado físico que representa a quantidade de água numa substância, no caso nos óleos de corte.
Muitos óleos de corte apresentam uma determinada quantidade de água da sua composição.
Geralmente os óleos sintéticos apresentam quantidade mais significativas de água.
Os óleos semissintéticos e minerais, não apresentam água na sua composição original.
A proporção entre o Índice de Refração e a percentagem de água pode ser observada pelos seguintes dados da tabela:
RELAÇÃO ENTRE IR E % ÁGUA | |||
IR | % ÁGUA | IR | % ÁGUA |
1 | 0% | 2,1 | 52% |
1,1 | 9% | 2,2 | 55% |
1,2 | 17% | 2,3 | 57% |
1,3 | 23% | 2,4 | 58% |
1,4 | 29% | 2,5 | 60% |
1,5 | 33% | 3 | 67% |
1,6 | 38% | 3,3 | 70% |
1,7 | 41% | 3,5 | 71% |
1,8 | 44% | 4 | 75% |
1,9 | 47% | 5 | 80% |
2 | 50% | 6 | 83% |
A diferença entre os diversos tipos de óleos de corte solúveis, tem a ver com a percentagem de base mineral que compõe o óleo original.
Considera-se um produto mineral, quando a percentagem de óleo mineral é superior a 40%.
Por sua vez, um produto denominado de semissintético, tem uma percentagem de óleo mineral inferior a 40% (por este motivo, a designação mais correta de um óleo deste tipo, deveria ser, semimineral!).
Os óleos sintéticos são ausentes de óleo mineral na sua composição original.
A DNC Técnica tem uma ampla gama de óleos de corte solúveis, minerais, semissintéticos e sintéticos. Consulte-nos!
Primeiro que tudo terá que ter um aparelho que lhe possibilite realizar essa leitura, o refratómetro.
Depois terá que ter a ficha técnica do produto em análise, pois para alguns produtores é necessário multiplicar o valor lido pelo refratómetro pelo índice de refração.
Se estiver interessado na aquisição de um refratómetro, consulte-nos para lhe apresentarmos uma proposta
Não necessariamente. Cada caso é um caso e deve ser visto sempre nesta premissa.
Geralmente os óleos minerais apresentam melhores propriedades lubrificantes.
Por outro lado os óleos sintéticos asseguram uma maior durabilidade.
Os óleos semissintéticos tentam combinar estes dois parâmetros.
Atualmente os óleos sintéticos respondem muito favoravelmente em termos de controlo de custos e capacidades lubrificantes.
No entanto, cada caso é um caso, e isso deverá ser tido em atenção em todas as situações.
Consulte-nos para analisarmos qual o tipo de óleo mais indicado para as suas máquinas.
Não, nem todos! Basicamente existem 3 tipos de óleos de corte:
1 – óleos Inteiros ou puros, são óleos que se utilizam sem serem diluídos em água.
São normalmente utilizados em máquinas com operações exigentes. Para fazer furações profundas, por exemplo.
São óleos com elevadas capacidades lubrificantes, o que se traduz numa elevada durabilidade das ferramentas de corte.
As desvantagens são os custos mais elevados, o desempenho ambiental, a limpeza da máquina e a segurança de operação.
2 – óleos M.Q.L. – Minimal Quantity Lubrication
Tal como os anteriores são óleos inteiros, mas são utilizados em operações muito específicas, em que a ferramenta é gerida por forma a ser utilizada uma pequena quantidade de óleo.
Geralmente estas operações são pouco exigentes (serração, por exemplo) e a quantidade de óleo utilizado é mais pequena possível.
Respondem favoravelmente ao nível da segurança de utilização, propriedades lubrificantes e pelo respeito pelo meio ambiente.
Desfavoravelmente apresentam o facto de não poderem ser aplicados na maioria das máquinas ferramentas do mercado, tornos, fresadoras, etc.
3 – óleos solúveis, são os mais frequentes no mercado, são os óleos que podem ser diluídos em água.
Apresentam um grande rendimento, pois são utilizados em concentrações baixas.
Os aspetos favoráveis são o controlo de custos, as capacidades refrigerantes e lubrificantes, o desempenho ambiental e a segurança para o operador.
O único aspeto desfavorável é que como grande parte da emulsão é composta por água, as emulsões acabam por ser muito sensíveis aos ataques bacteriológicos e à mudança do pH.
Devem ser devidamente acompanhados por forma a garantir uma maior longevidade das emulsões, e em melhores condições de utilização.
Dentro dos óleos solúveis podemos ter os sintéticos, semissintéticos e minerais.
Não!
É muito importante fazer um correto levantamento do perfil do cliente. Muitas das vezes são colocados produtos de qualidade a trabalhar em condições para as quais não foram produzidos e depois não apresentam o desempenho esperado.
A DNC Técnica faz sempre um levantamento prévio dos tipos de maquinação e materiais a maquinar, por forma a propor o produto correto.
Consulte-nos para a realização de um survey da sua instalação.
A retificação é um processo mecânico de trabalhar os metais, muito particular e específico.
Normalmente consideramos sempre um óleo de corte solúvel específico para esta operação.
Aconselhamos um óleo sintético, muito fino e a operar a baixa concentração.
Para além do bom desempenho operacional, conseguimos desta forma, aumentar significativamente a vida útil das mós da retificadora.
Poderá sempre contactar-nos para lhe apresentarmos uma proposta para este produto específico.
Os óleos de corte solúveis podem ter um impacto muito significativo na durabilidade das ferramentas de corte.
A temperatura de corte e a capacidade de lubrificação são os principais aspetos que podem influenciar a durabilidade da ferramenta.
Gerindo estes dois aspetos da melhor forma possível, poderemos aumentar a durabilidade das ferramentas de corte.
Geralmente os óleos minerais conseguem combinar estas condições de uma forma mais correta.
Assim sendo uma das formas possíveis de garantir a maior durabilidade das ferramentas, poderá ser através de óleos de corte de base mineral.
Consulte-nos para fazermos um correto disgnóstico da sua situação.
Sim, está correto!
O ideal seria que as reposições fossem efetuadas sempre com água desmineralizada (ou com fraca mineralização), isto porque a água que se perde por evaporação, é água pura (desmineralizada).
Se fizermos a reposição com água mineralizada estamos continuadamente a aumentar a mineralização da emulsão, porque estes elementos não evaporam. A condutividade aumenta drasticamente e não se conseguem fazer correções de pH, nem se consegue dissolver outros aditivos. Nestas condições a emulsão atingiu o seu fim de vida.
Consulte-nos para determinar o nível de mineralização das suas emulsões.
O pH determina o grau de acidez, ou alcalinidade, de uma substância.
Quando o pH é inferior a 7, diz-se que a substância é ácida. Acima deste valor, é alcalina ou básica. Para valores de 7 a solução é neutra.
Nos óleos de corte solúveis geralmente opera-se com níveis de pH superiores a 9, ou seja, é uma emulsão alcalina.
Basicamente o pH é o valor mais importante para a manutenção das emulsões.
Cada óleo de corte solúvel apresenta um intervalo de referência de pH.
Quando o pH da emulsão sai deste intervalo ideal de utilização, podem surgir diversos problemas: corrosão, machas nas peças maquinadas, desenvolvimento bacteriológico, etc…
Controle regularmente os níveis de pH dos seus óleos de corte.
A condutividade representa a facilidade com que a eletricidade atravessa, neste caso, a emulsão com o óleo de corte. Pode ser medido em mS/cm.
O que possibilita a condução elétrica na água é a fase mineral da mesma. Ou seja, quanto maior for a condutividade, maior é a carga mineral que compõe a emulsão.Isto terá efeitos significativos nas emulsões.
Alteração do pH da emulsão para valores fora do intervalo ideal de utilização e/ou elevada concentração de cloro na emulsão.
Sim, existem diversos tipo de óleos em funcionamento simultâneo num centro de maquinação, por exemplo. Desde os óleos dos barramentos, óleos do sistema hidráulico, óleos de lubrificação pontual e alguns óleos presentes nas peças a ser maquinadas. Tudo isso vai parar às emulsões, contaminando-as!
Para se minimizar esta situação podem ser utilizados equipamentos exteriores, nomeadamente, fitas de recolha de óleos, skimmers de disco ou ainda filtros exteriores que fazem a filtração das emulsões.
A formação de espumas pode advir de duas principais causas: o grau de dureza da água, as águas macias são mais propícias à formação de espumas, e da pressão de funcionamento do sistema de refrigeração interno da máquina. Para ambas as situações, a formação exagerada de espumas pode ser resolvida com aditivos específicos.
Os maus cheiros estão sempre associados ao desenvolvimento bacteriológico e/ou fungos.
Importa sempre eliminar a causa do desenvolvimento bacteriológico.
A mera adição de produtos bactericidas ou fungicidas, apenas atenua o problema, não o resolvendo na totalidade.
Sim, desde óleos solúveis e não solúveis (inteiros), óleos evaporantes com solventes, fluídos para operações de deformação, óleos para serrotes, óleos de brochagem, óleos protetivos entre diversos outros produtos.
Os óleos de corte, independentemente das marcas, têm que operar em níveis de pH elevados. Geralmente acima de 9. É recomendado o uso de luvas aquando do contacto com estes produtos e/ou a lavagem frequente das mãos quando em contacto com estes produtos.
Assegurando as normais condições de operação (pH e atividade bacteriológica) os produtos apresentam um risco mínimo de operação.
Se o nível de pH descer para valores neutros, a atividade bacteriológica aumenta, originando os maus cheiros. Nestas condições os níveis de perigosidade para os operadores aumentam substancialmente.
O nosso serviço de acompanhamento permite manter as emulsões dentro dos parâmetros normais, evitando este aumento do risco de utilização.
Procuramos ter os produtos com o melhor desempenho ambiental. As nossas marcas representadas têm essa política e essa mesma consciencialização ecológica.Os produtos deverão ser encaminhados para um centro de recolha de óleos usados para assegurar o correto encaminhamento ambiental e/ou reciclagem.
Sim, qualquer produto tem a respetiva ficha técnica TDS (Tecnichal Data Sheet), bem como, a ficha de segurança SDS (Safety Data Sheet).
Disponibilizamo-las sempre que solicitado e para cada máquina que opere com os nossos produtos por forma a ficar acessível aos operadores.
Consulte-nos se pretende algum destes documentos.
Temos o Boro, que geralmente está combinado, sobre a forma de Ácido Bórico.
As aminas secundárias, que se combinam facilmente com os nitritos, formando substâncias potencialmente cancerígenas.
E os nitritos que para além de se combinarem com as aminas secundárias, são por si só, prejudiciais à saúde dos operados.
A REYS dispões de produtos isentos destes elementos. Consulte-nos para lhe propormos os produtos com as melhores caraterísticas de segurança e ecológicos